Pedro Proença, o melhor árbitro do Mundo em 2012, responde às preocupações evidenciadas pelo treinador do FC Porto quanto às arbitragens, na véspera de dirigir o encontro dos dragões com o Vitória de Setúbal, no Estádio do Bonfim.
O árbitro Pedro
Proença disse hoje, numa indireta ao treinador do FC Porto, Vítor
Pereira, que «as pessoas preocupam-se muito com as arbitragens e é
chegado o momento para esquecerem esse assunto. Era importante que os
dirigentes e os treinadores em Portugal falassem da mesma maneira quando
são prejudicados e quando são beneficiados», pedindo até que haja
coragem nesse sentido.
Ainda sobre a ausência do Benfica-FC Porto, aquele que foi considerado recentemente o melhor árbitro do Mundo em 2012 sustentou que pediu «dispensa» porque os árbitros «não sendo profissionais têm que viver do seu trabalho», justificando assim a ausência no estrangeiro, quando foram divulgadas as nomeações para a jornada em que decorreu o clássico. O responsável pela arbitragem Vítor Pereira chegou a dizer que Proença «estava de férias» fora do país. O árbitro respondeu que esse era um mito a desfazer e que estaria disponível, se fosse escolhido.
Agora, salientou que «é extremamente redutor pensa que em Portugal existem apenas dois ou três árbitros que podem arbitrar estes encontros. Não é verdade, há árbitros de muito nível na primeira categoria, todos eles com capacidade. O presidente do Conselho de Arbitragem é o responsável por essas nomeações», disse Pedro Proença, na cerimómia de entrega das insígnias da FIFA, na Federação Portuguesa de Futebol.
Na lista, há dois nomes em estreia, enquanto internacionais: Hugo Miguel, de Lisboa e o madeirense Marco Ferreira, por troca com João Ferreira (atingiu limite de idade) e Bruno Paixão (má classificação). Entre futebol de 11, de praia e futsal, Portugal atingiu um novo máximo de 29 «juízes» com insígnias internacionais.
Ainda sobre a ausência do Benfica-FC Porto, aquele que foi considerado recentemente o melhor árbitro do Mundo em 2012 sustentou que pediu «dispensa» porque os árbitros «não sendo profissionais têm que viver do seu trabalho», justificando assim a ausência no estrangeiro, quando foram divulgadas as nomeações para a jornada em que decorreu o clássico. O responsável pela arbitragem Vítor Pereira chegou a dizer que Proença «estava de férias» fora do país. O árbitro respondeu que esse era um mito a desfazer e que estaria disponível, se fosse escolhido.
Agora, salientou que «é extremamente redutor pensa que em Portugal existem apenas dois ou três árbitros que podem arbitrar estes encontros. Não é verdade, há árbitros de muito nível na primeira categoria, todos eles com capacidade. O presidente do Conselho de Arbitragem é o responsável por essas nomeações», disse Pedro Proença, na cerimómia de entrega das insígnias da FIFA, na Federação Portuguesa de Futebol.
Na lista, há dois nomes em estreia, enquanto internacionais: Hugo Miguel, de Lisboa e o madeirense Marco Ferreira, por troca com João Ferreira (atingiu limite de idade) e Bruno Paixão (má classificação). Entre futebol de 11, de praia e futsal, Portugal atingiu um novo máximo de 29 «juízes» com insígnias internacionais.
Sem comentários:
Enviar um comentário