segunda-feira, 8 de julho de 2013

Justiça feita, considera Paulo Baptista


Em reacção já prestada a Bola Branca, o juiz da AF Portalegre não se sente "repescado", mostrando-se satisfeito pela correcção feita e considerando que se fez justiça quanto ao seu caso.

"Sempre acreditei que as pessoas do Conselho de Arbitragem perceberiam a injustiça que iria ser cometida. Não encaro que tenha sido repescado mas quero pôr uma pedra sobre o assunto, porque já se falou demais sobre esta questão das classificações. É preciso dar algum descanso aos árbitros para que possam trabalhar tranquilamente e encarar a nova época de forma salutar", começa por dizer, revelando o objectivo que tem em mente, agora que está a dois anos do encerramento da carreira.
"Fiz uma época tranquila em termos de jogos menos conseguidos e de polémicas. Infelizmente, as classificações não traduziram o que se passou, mas já estou com o pensamento na nova época. Quero fazer uma época tranquila. Estou a dois anos de terminar a minha carreira e o objectivo a que me propus é o de chegar ao fim como árbitro de 1ª categoria e é esse objectivo que vou procurar alcançar.

Braga celebra manutenção de Inácio PereiraOra, no que diz respeito ao caso de Inácio Pereira, filiado à AF Braga, o presidente do Conselho de Arbitragem daquela região nortenha congratula-se face à iminente confirmação do árbitro-assistente na 1ª categoria.
"O Inácio Pereira é um valor da arbitragem portuguesa, que tem tido prestações muito positivas a nível internacional. Oficialmente não sei de nada, mas ficaria extremamente feliz se o Inácio Pereira continuasse na 1ª categoria", adianta, igualmente em declarações a Bola Branca.
A floresta não é uma única árvore e Cunha Antunes acentua que, independentemente das rectificações que têm vindo a ser feitas, há ainda muitos árbitros descontentes com a avaliação do seu desempenho.
"Os resultados estão, na minha opinião, adulterados e enquanto isso se mantiver, não é o reflexo do desempenho de cada um. Neste momento, há manifesto desconforto e desagrado por parte dos árbitros e assistentes portugueses. O Conselho de Arbitragem continua, até à publicação dos quadros, de ter a possibilidade de não cometer nenhuma injustiça, que é manter o quadro dos árbitros inalterado e incluir as promoções já realizadas", conclui.
Fonte: Renascença

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